“Por que o futebol é tão apaixonante? …Por ser, dos esportes, o mais sujeito e aberto à interpretação. O juiz nunca vê tudo, ninguém nunca vê tudo, e todos tem a pretensão de ver tudo. E o futebol não tem lógica, tem lógicas, inclusive a do acaso e do paradoxo.”
José Miguel Wisnik é músico, compositor, ensaísta e professor de Literatura na USP.