Aos nove anos já conseguia juntar uma pequena multidão para vê-lo jogar na favela de Villa Fiorito, na periferia de Buenos Aires. Com 15 fez sua estréia como profissional, pelo Argentino Juniors. O “Pibe d´Oro”, como ficou conhecido é tratado como um Deus pelos argentinos.
Sempre dramático, como se fosse um tango em forma de gente, Maradona viveu. Já foi do céu ao inferno, voltou e pegou alguns desvios no caminho. Na Copa da Argentina, em 78, poderia ter brilhado, mas com seus 17 anos, foi tido como inexperiente por César Luis Menotti, o técnico daquele time. “Vingou-se” sendo campeão mundial de juniores em 79, no Japão. Era um prenúncio do que faria no ponto alto de sua carreira, a Copa de 86.
Trocou o Argentino Juniors pelo Boca, seu time de infância e brilhou com mais intensidade. Tanto que rapidamente foi para o Barcelona e, em seguida para o Napoli, onde se destacou ainda mais no futebol europeu, formando uma dupla inesquecível com Careca. Para que se tenha uma idéia, basta dizer que na Copa de 90, na Itália, parte do país torceu pela Argentina contra a própria seleção italiana, a Squadra Azzurra, na semifinal do torneio.
Problemas de saúde, com doping, drogas e violência não foram suficientes para manchar sua carreira. Deu a volta por cima e comandou a seleção argentina na Copa 2010, na África.
Excêntrico, seu 1,66 m não o impediram de ser um gigante do futebol mundial. Sua habilidade com a perna esquerda é assustadora e a bola parece uma extensão natural de seu corpo. O vídeo mostra isso tudo com lances de desde que era um menino e, aos cinco minutos, os lances daquela que talvez tenha sido sua maior partida, as quartas de final da Copa do México, contra a Inglaterra, com quem a Argentina tinha tido, alguns anos antes, uma breve guerra pelo controle das Malvinas. Além do famoso gol com La mano de Dios, retratado com Lego na imagem desse post (parte da exposição Classics in Lego), fez um outro, driblando mais de meio time inglês.
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